quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Famílias dos Instrumentos Musicais

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Desenhando a letra da música.

Olá pessoal!
Gostaria de colocar um resultado de um trabalho que fiz, é foi muito bom ver os meu alunos  respondendo a esta aula.
O material que usei foi o da Palavra Cantata do “O livro de Brincadeiras musicais” volume 1
A brincadeira que apliquei foi “Desenhando a Letra da Música” com a música “Já Sabe”, para o 1° ano do ensino fundamental. Os resultados são os seguintes:

Vale a pena ter este material.

É um feliz dia dos Professores para todos.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Instrumento de Sucata "Ganzá"

Este material e da minha apostila de instrumentos musicais de sucata.

Então ai vai o Passo-a-Passo do Pau de Chuva.




Muito Obrigado a todos.
Até mais.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Atividade 8

Esta atividade vai ajudar as crianças a reconhecer como utilizar o pentagrama.




Este material foi extraido do livro: Musicalização nas Escolas, da autora Eliane Marzullo, editora Vozes

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Digitação da Flauta Pedagógica

Pedagógica.
 
Este materia foi extraido do http://www.am2flautas.com.br/
 

História da Flauta Doce

O que é uma Flauta Doce?
A flauta doce é um instrumento de sopro direto, onde o som é produzido por um bocal contendo um apito, e um tubo cônico ou cilíndrico contendo diversos furos. A origem deste instrumento está nos antigos instrumentos folclóricos que ainda podem ser encontrados em diversas partes da Europa hoje, como o Czakan na Hungria (6 furos) ou a flauta dupla da antiga Iugoslávia. Muitos destes instrumentos eram feitos de tubos de bambú ou cana naturais, enquanto a flauta doce era um instrumento torneado em madeira.

A história da flauta doce está ligada à origem do seu nome em inglês: RECORDER, que vem do latim RECORDARI que significa lembrar, recordar, trazer à memória. Em italiano a palavra RICORDO também significa lembrança, memento; e daí, talvez a primeira referência à flauta doce num livro de contas do Rei Henrique IV em 1388 por pagar uma "fístula nomine ricordo" (uma flauta chamada ricordo). Por não termos instrumentos desta época que tenham chegado aos nossos dias, as nossas fontes de informação são as gravuras em madeira ou pedra, desenhos em manuscritos e referências ao instrumento na literatura antiga, como por exemplo no romance "Squyr of Lowe Degre" (c. 1400), onde aparece como "dulcet pipes", provavelmente o nome da flauta doce no séc. XIV e também provavelmente do frances flûte douce. O inventário do Rei Henrique VIII (1547), mostra-nos que ele possuía diversos instrumentos em seus palácios, entre eles 72 flautas transversais e 76 flautas doces, a maioria, conjuntos em caixas, que incluía por exemplo uma grande baixo de madeira e várias flautas de marfim.

No séc. XVI temos a publicação de 4 importantes livros sobre instrumentos antigos na Alemanha, Suiça, Itália e França seguida de 2 outros livros no começo do séc. XVII:
Geralmente a música escrita para conjuntos instrumentais nessa época não especificava que instrumentos deveriam ser utilizados. Algumas excessões como Pierre Attaingnant (1494-1551/2) em 1533 indicava quais canções a 4 poderiam ser tocadas com flautas doces ou não. Tielman Susato (c.1500-c.1561/4) em 1551 e Anthony Holborne (c.1584-1602) em 1599 escreveram uma série de danças para instrumentos de cordas ou sopros.

No final do séc. XVI e começo do séc. XVII, a flauta doce já vinha especificada nas partituras como por exemplo "consort lessons" de Thomas Morley (1557-1602) em 1599, uma "sonada a 3 fiauti et organo" com baixo contínuo (c.1620), uma "sonatella a 5 flauti et organo"de Antonio Bertali (1605-1669) e uma "sonata a 7 flauti" de J. H. Schmelzer (1623-1680). No livro de Mersenne temos uma pequena gavote para 4 flautas doces de Sieur Henry le Jeune, que ele cita como exemplo de escrita para o instrumento. Já H. I. F. Biber (1644-1704) escreveu uma "sonata pro tabula a 10" para 5 flautas doces e 5 cordas com Baixo contínuo.

Na Holanda temos a publicação de "der fluyten lust-hof" em 1646 de Jacob van Eyck (c.1590-1657). A obra contém aproximadamente 150 peças, na maioria melodias conhecidas com variações, algumas para 2 flautas, além de uma parte de instrução onde ele mostra uma flauta doce em do e uma transversal em sol. Ele era um hábil organista e flautista, cego, e além de diretor do carrilhão de Utrecht, ele recebia 20 florins extra para entreter com a sua flauta as pessoas que passavam pelo pátio da igreja.
Enquanto a música renascentista tinha uma tradição vocal, a barroca caminhava para um estilo verdadeiramente instrumental. Uma peça para quarteto vocal podia ser facilmente transcrita para quarteto de flautas doces pela extensão da flauta renascentista de uma oitava e uma sexta, suficiente para um madrigal vocal por exemplo, mas insuficiente para a música solo do barroco. Com isso, a flauta doce precisou de uma série de modificações na construção para aumentar sua extensão e refinar seu timbre.

Foi o que fez a família Hotteterre na segunda metade do séc. XVII no interior da França. Era uma família de músicos e construtores de instrumentos especializada em instrumentos de sopro. Eles criaram o pé da flauta doce, permitindo assim utilizar pedaços menores de madeira e brocas menores e mais precisas. Essas mudanças levaram a padronização da construção do instrumento. O mais ilustre membro da família foi Jacques Hotteterre le Romain (c.1680-c.1760). Em 1707 ele publicou o famoso "Principes de la flûte traversiere ou flûte d'Allemagne, de la flûte à bec ou flûte douce, et du hautbois", onde ele começa falando da flauta transversal, posição, embocadura, dedilhados e dedilhados para trinados e flattements (espécie de vibrato de dedo), golpes de língua e ornamentação. Depois ele fala da flauta doce onde ele aborda os mesmos tópicos e adapta alguns ornamentos já tratados anteriormente. Podemos ver também na gravura do livro furos duplos no 6º e 7º dedos para facilitar a emissão do sol # e fá # respectivamente. Ele escreveu também "L'art de préluder sur la flûte traversiere, sur la flûte à bec, sur le hautbois et autres instruments de dessus" em 1719, além de composições para esses instrumentos. Neste livro, ele escreve prelúdios em várias tonalidades, tratados ou estudos, além de falar sobre modulações, cadências maiores e menores, transposição, valores de tempo e finalmente 2 prelúdios com baixo contínuo. Nele encontramos também a clave do violino frances, ou seja, sol na 1ª linha, o qual poderia ser tocado tanto na flauta transversal como na doce.

Dentre os compositores daquela época na França Joseph Bodin de Boismortier (1691-1755) se destaca com vários duetos e trio sonatas. Também temos algumas peças de Michel de La Barre (c.1675-1743/4), Marin Marais (1656-1728) e François Couperin (1668-1733).

Na Inglaterra, Henry Purcell (1659-1695) escreveu algumas partes para flautas contraltos (sempre em pares) em seu trabalho dramático, e algumas peças para 2 e 3 flautas com Baixo contínuo. Dentre seus contemporâneos que escreveram para flauta doce estão seu irmão Daniel Purcell (c.1660-1717),Godfrey Finger (c.1660-c.1723), John Banister (1630-1679) e James Paisible (?,1721). Daniel Purcell escreveu algumas sonatas solo, alguns duetos para flauta contralto e um trio sonata para flauta doce, oboé e baixo contínuo. Paisible, que foi diretor da "King's Band of Music" de 1714 a 1719, provavelmente foi o introdutor da nova flauta doce francesa na Inglaterra. Sem dúvida ele encorajou seu amigo Peter (Pierre) Bressan a se instalar em Londres como construtor de instrumentos especializado em flauta doce e transversais. Ele compôs 6 duetos para 2 flautas contraltos, sendo que alguns deles também aparecem com uma nova versão para 2 contraltos com Baixo contínuo.

Alguns livros de lições para flauta doce começaram a surgir na Inglaterra. Entre eles podemos citar:

  • 1679 - A Vade Mecum for the Lovers of Musick, Shewing the Excellency of the Recorder - John Hudgebut
  • 1681 - The Most Pleasant Companion - John Banister
  • 1683 - The Genteel Companion - Humphry Salter
  • 1684 - The Delightful Companion - John Carr
O livro de Hudgebut nos traz um prefácio sobre a rivalidade entre a flauta doce e o flageolet, que era um instrumento parecido com a flauta doce, e que tinha um bico no bocal que continha uma esponja para absorver a umidade do sopro. Todos esses "Companions" nos traziam instruções para flauta contralto em fá o que a levou a ser um instrumento muito popular e o mais utilizado da família das flautas doces.

O período que compreende o final do séc. XVII e o começo do séc. XVIII é o período em que a flauta doce atinge o seu apogeu. Muitos compositores escreviam para o instrumento e muitos construtores se especializavam na sua fabricaçào. Nessa época Jean Baptiste Loeillet of Ghent (1680-1730) se instala em Londres como flautista doce e oboísta, além de introduzir a flauta germânica (transversal de tubo cônico com 1 chave) na Ingalterra. Ele fazia parte de uma família de músicos e compositores da cidade de Ghent, atual Bélgica, e além de escrever diversas sonatas e trio sonatas com oboé e contínuo, liderou uma série de compositores que escreveram para flauta doce, vindos da Itália e Alemanha para a Inglaterra. Nesta época temos também o surgimento de outras flautas doces, com por exemplo a flauta de voz ou flûte de voix, que é praticamente uma contralto em ré; a sexta flauta (uma oitava acima da flauta de voz) , além da quarta flauta (soprano em si b); e que foram utilizadas em várias peças de câmera. Dentre os compositores podemos citar:

  • Robert Valentine (c.1680-c.1735) compôs uma série de sonatas e trio sonatas para flautas doces e contínuo.
  • Johann Christian Schickhardt (c.1682-c.1762) compôs sonatas tanto para a nova flauta traverso como para flauta doce e contínuo. Uma série de 24 sonatas nas 12 tonalidades maiores e menores, e um conjunto de sonatas para 4 contraltos e contínuo.
  • Robert Woodcock (?,c.1734) escreveu 6 concertos para 6ª flauta, 3 solos e 3 concertos para duas 6ª flautas.
  • John Baston ( 1711-1733) escreveu peças para 6ª flauta e flauta soprano
  • William Babell (c.1690-1723) escreveu tanto para 6ª flauta solo, como para duas 6ª flauta.
  • Charles Dieupart (c. 1700-1740) nasceu na França e viveu na Inglaterra compôs 6 suítes para flauta doce. As 4 primeiras para flauta de voz e as duas últimas para 4ª flauta.
    Em 1706 temos a edição do "The Division Flute, uma coleção de divisions sobre grounds (baixos) populares.
  • Johann Christoph Pepusch (1667-1752) escreveu 2 sets de 6 sonatas solo para flauta doce, alguns duetos, trio sonatas, um quinteto com 2 flautas contralto, 2 violinos e contínuo e uma cantata com soprano, flauta contralto e contínuo.
Na Alemanha temos:
  • Johann David Heinichen (1683-1729) que escreveu um concerto para 4 flautas contralto, cordas e contínuo com uma disposiçào não comum para 1 flauta concertato e 3 flautas ripieni, além de um concerto para flauta doce, 2 violinos e contínuo.
  • Johann Christoph Graupner (1683-1760) escreveu um concerto para flauta doce e cordas, além de alguns trios.
  • Johann Mattheson (1684-1764) escreveu 12 sonatas a 2 e 3 flautas sem baixo
  • Johann Christoph Pez (1664-1716) escreveu um Concerto Pastorale para 2 flautas contralto, cordas e contínuo, peças para flautas doces com 2 e 3 violas d'amore, viola e contínuo, além de trios para 2 flautas contralto e contínuo.
  • Johann Joachim Quantz (1697-1773) escreveu o "Versuch einer Anweisung die Flûte Traversière zu spielen" em 1752. Ele era professor de flauta de Frederick, o grande, e compositor da corte em Potsdam. Em seu livro ele ignora a flauta doce, mas trata de ornamentação, articulação e problemas relativos à didática da música. Ele escreveu um trio sonata para flauta , traverso e contínuo; um para flauta doce, violino e contínuo; e um para flauta doce, viola d'amore e contínuo.
  • Johann Friedrich Fasch (1688-1758) escreveu um quarteto para 2 flautas doces, 1 traverso e contínuo, além de uma sonata canônica a 3 ( flauta doce, fagote e cembalo).
Na Itália temos:
  • Francesco Barsanti (1690-1772) escreveu várias sonatas para flauta doce e contínuo.
  • Giovanni Battista Bononcini (1670-1747) escreveu um divertimento de câmera para flauta doce e contínuo, além de alguns trio sonatas.
  • Giuseppe Sammartini (1695-1750) escreveu 12 trio sonatas para 2 flautas contralto e contínuo, além de 1 concerto para flauta doce e cordas.
  • Benedetto Marcello (1686-1739) e Francesco Maria Veracini (1690-1768) escreveram sonatas para flauta doce e contínuo.
  • Alessandro Scarlatti (1659-1725) escreveu uma sonata para 3 flautas contralto e contínuo, além de algumas peças para flautas doces com outros instrumentos solistas e cordas.
  • Antonio Vivaldi (1678-1741) escreveu um trio famoso para flauta doce, oboé e contínuo; alguns concertos originais para flauta doce e orquestra, como por exemplo o opus 10 (6 concertos) e que o próprio Vivaldi publicou como sendo para traverso quando esta se tornou muito mais popular.
Quanto ao repertório para flauta doce composto pelos 3 grandes mestres do barroco temos:
Johann Sebastian Bach (1685-1750) não escreveu sonatas para flauta doce solo, mas usou-a frequentemente em sua orquestra. Suas partes para flauta doce eram geralmente escritas na clave de violino frances (sol na 1ª) sob o nome de flauto.

Com o nascimento da orquestra clássica, os compositores procuravam instrumentos com maiores recursos dinâmicos. Assim, começa o declínio da flauta doce perante a flauta traverso que já por volta de 1750 praticamente desaparecia do repertório de qualquer compositor.
Durante um século e meio a flauta doce constou somente na história dos instrumentos musicais. Por volta do final do séc. XIX, alguns músicos, através de suas pesquisas em música antiga e instrumentos, voltaram a ter contato com a família das flautas doces. Alguns chegaram a estudar o instrumento através da literatura existente nos museus, como por exemplo Cristopher Welch (1832-1915) e Canon Francis Galpin. Welch, após estudar a literatura, publicou suas pesquisas em "Six Lectures on the Recorder"(1911) . Galpin estudou os instrumentos e ensinou sua família a tocá-los.
Mas foi um ingles chamado Arnold Dolmetsch (1858-1940) que concluiu que a flauta doce somente renasceria se a sua construção recebesse igual tratamento. Como resultado de muita pesquisa ele conseguiu construir um quarteto de flautas doces e tocá-las com sua família num concerto histórico no Festival Haslemere em 1926. Seu filho Carl se tornou um virtuoso no instrumento e elevou-o a um nível de alta interpretação. Essas flautas foram copiadas e produzidas em série na Alemanha, onde se tornaram muito populares. Algumas modificações foram feitas e surgiu o chamado dedilhado germânico, que facilitava o dedilhado de algumas notas, mas, infelizmente, dificultava o de várias outras.

Em 1935 Edgar Hunt introduzia o ensino de flauta doce nas escolas primárias inglesas, e em 1937 foi fundada a "Society of Recorder Player". Aos poucos a flauta doce ressurgia e os compositores começaram a escrever para o instrumento. Com o aumento do número de grandes intérpretes a flauta doce se tornou um instrumento de pesquisa sonora e técnicas alternativas de execução.

Na Alemanha temos o Prof. Gustav Schenk e seus pupilos Hans Conrad Fehr (que também era construtor) e Hans Martin Linde (Suiça) que além de flautista era compositor e professor.

Na Holanda temos Johannes Collette , Kees Otten, Frans Brüggen, Jeanette van Wingerden, Walter van Hauwe, Kees Boeke, Ricardo Kanji e Baldrick Deerenburg como professores e flautistas de destaque. Brüggen (aluno de Otten), além de flautista, professor e musicologista, colaborou com o construtor de instrumentos Hans Coolsma, de Utrecht na produção de flautas doces de alta qualidade de 1962 em diante. Junto com o cravista Gustav Leonhardt começaram a dar concertos e gravar discos de altíssimo nível, além de liderarem a corrente da autenticidade em instrumentos e interpretação. Encorajou vários compositores da avant garde como Luciano Berio ou Makoto Shinohara a escreverem para flauta doce e executava suas peças em seus recitais. Toda essa corrente de autenticidade estendeu-se a outros construtores que passaram a construir flautas a partir de originais Bressan, Denner, etc. Dentre eles destacam-se Martin Skovroneck na Alemanha, Friedrich von Heune nos Estados Unidos e Fred Morgan na Austrália. Von Heune por sua vez desenhou a série Rottenburgh para produção em série da fábrica Moeck na Alemanha a partir da original do Museu de Bruxelas.

A técnica atual utiliza uma ampla notação da avant garde, como por exemplo o uso de fluttertongueing (frulato), vibrato, dedilhados alternativos, formação de acordes de harmônicos, glissandos, além de outros efeitos com voz e percussão de dedos. Hoje em dia temos também a produção em série de flautas de plástico a partir de cópias de originais como por exemplo as japonesas Yamaha, Aulus e Zen-on, além de uma série de edições modernas facsímiles de edições antigas e manuscritos editados na Europa.

Quais são os materiais para fabricá-la?

Na atualidade eles são basicamente dois materiais usados para a construção de flautas doces: a resina ABS (plástico); são fabricadas as flautas feitas neste material injetando o material em alguns moldes; as primeiras flautas de plástico foram construídas em 1940. Este tipo de flautas é amplamente usado a nível de mundo por seu baixo custo, eles são classificados como instrumentos de estudo.

A nível de profissional, de instrumentos de preferência é usado construída em madeira, desde que este material oferece tanto para algumas características tímbricas a partir de dureza que permite que um instrumento mantém uma estabilidade na qualidade de seu som, na afinação e na durabilidade disto.
Ressurgimento da música velha em tempos modernos

He/she está definido como música velha qualquer gênero musical escrito até a morte do compositor alemão Johan Sebastian Bach em 1750. Esta música inclui composições dos Idade Média, o renascimento e o Barroco. Ao redor dos anos 60, muitas pessoas estavam interessadas na doce flauta, os músicos gostam de Frans Brüggen na Holanda e David Munrow na Inglaterra eles inspiraram vários músicos para experimentar com doces flautas velhas ache em museus para desenvolver uma próxima sonoridade para a qual os flautistas tiveram atrás de séculos. Este é isto que os historiadores hoje eles chamam ressurgimento da música velha.

Interpretes

Eles existem hoje em dia possibilidades múltiplas para estudar a doce flauta a nível de profissional no mundo inteiro. Em Colômbia está no Instituto Departamental de belas artes da cidade de Cali o lugar onde uma classe foi desenvolvida com um olho para formar os flautistas profissionais. O campo da doce flauta permite agrupamentos de máquina fotográfica, orquestras de doces flautas, e solistas ser formada. Alguns dos grupos mais gratos de doces flautas na atualidade no panorama mundial eles são:

* Loeki Stardust Quarteto
* Flautando Köln
* Quarteto de Flanders

Nós podemos mencionar alguns Intérpretes os solistas gratos:

* Michala Petri
* Marion Verbrüggen
* Giovanni Antonini

Importância da Flauta Doce na Pedagogia Musical

Independente do estudo técnico e profissional da doce flauta, chegando o estudo delas como uma ferramenta pedagógica nas crianças permite alcançar alguns realizações musicais muito interessantes:

* O tamanho da flauta doce soprano é ideal à mão de um menino, enquanto permitindo um desenvolvimento expresso da destreza de motivo (motricidad bom).
* A emissão do som é "rápido e fácil."
* Os tamanhos diferentes de flautas, variedade presente de sinos ser tocada em geral.


Este material foi extrido do http://www.am2flautas.com.br/

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

XIV Congresso e Feira de Educação.

Entre os dias 16 e 18 de setembro mais de cem especialistas brasileiros e estrangeiros discutem o tema “Cuidar do presente para garantir o futuro – O Saber agindo por um Mundo Sustentável”.

O Congresso e Feira de Saber surgiu em 1997 na cidade de Presidente Prudente como um evento regional voltado para os diferentes profissionais de educação . Na ocasião o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo observava a necessidade de criar um espaço no qual pudessem ser discutidos os temas inerentes a arte de ensinar sob o olhar de representantes de diferentes áreas. Em 1998 o evento passou a ser realizado em São Paulo e a cada ano vem se consolidando como um dos maiores acontecimentos da educação.

Os preços acessíveis e o alto nível dos docentes são alguns dos diferenciais do Congresso, que na última edição recebeu mais de 12 mil participantes. Foram 99 atividades entre oficinas, palestras e workshops ministrados por 110 especialistas brasileiros e estrangeiros.

A Feira Saber acompanha o Congresso nesta evolução. No ano de 2009, o evento atingiu a marca de 33 mil visitantes e 68 expositores. Entre os produtos é possível encontrar móveis escolares, assessoria contábil, seguros, sistemas de ensino, editoras, cantinas, materiais esportivos, entre outros. Empresas de grande, pequeno e médio porte oferecem os mais variados produtos e serviços num espaço com toda a infra-estrutura e entrada gratuita.




quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Oi pessoal ai vai mais uma figura.

qual é o meu nome?
Eu me chamo SOL.


Este material foi extrido da minha apostila de musicalização.

domingo, 22 de agosto de 2010

Oi Pessoal estou colocando algumas figuras das notas músicais, para as aula de teiroa.
Qual é o meu nome?

Eu me chamo



Este material foi extraido minha apostila de musicalização.



Bom eu espero que gostem, até mais

domingo, 1 de agosto de 2010

Atividade 7

Oi Pessoal estou colocando algumas figuras das notas músicais, para as aula de teiroa.


Qual é o meu nome?

Eu me chamo



Este material foi extraido minha apostila de musicalização.





Bom eu espero que gostem, até mais

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Atividade 6

Oi Pessoal estou colocando algumas figuras das notas músicais, para as aula de teiroa.
Qual é o meu nome?
Eu me chamo





Este material foi extraido minha apostila de musicalização.








Bom eu espero que gostem, até mais.

Atividade 5

Oi Pessoal estou colocando algumas figuras das notas músicais, para as aula de teiroa.
Qual é o meu nome?


Eu me chamo



Este material foi extraido minha apostila de musicalização.



Bom eu espero que gostem, até mais.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Tabela de digitação da flauta doce soprano.


Este material foi extraido do livro: "Sopro novo Yamaha, Caderno de flauta doce soprano. Editora: Irmão Vitale".

terça-feira, 27 de julho de 2010

Atividade 4

Oi pessoal ai vai mais uma atividade, ele ajuda as crianças a reconhecer as firugras músicas.



Este material foi extraido do livro: "Iniciação ao Piano"Meu Piano é divertido, 1º volume, editora Ricordi, autora: Alice G. Botalho.






Bom eu espero que gostem, até mais.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Atividade 3

Esta atividade vai ajudar as crianças a reconhecer como utilizar o pentagrama.



Este material foi extraido do livro: Musicalização nas Escolas, da autora Eliane Marzullo, editora Vozes.


Bom eu espero que gostem, até mais.

domingo, 11 de julho de 2010

Atividades das fanfarras melhoram desempenho de alunos na escola

Banda fanfarra, cineclube são parte das atividades cotidianas de estudantes de escolas públicas de educação integral, que participam do programa.


. Existem relatos, de que atividades lúdicas, culturais e esportivas na escola ajudam a reduzir a violência, a melhorar o aprendizado e a aproximar da escola pais e mães..

Banda e fanfarra – É composta de, nove cornetas, quatro cornetões, dois surdos, dois bumbos, dois pratos de 14 polegadas e duas caixas de guerra de 13 centímetros por 14 polegadas.

Bandas e fanfarras tem como objetivos tem como objetivo "difundir uma iniciação de musicalidade, para desenvolver a coordenação motora, o ritmo, harmonia e a melodia".

Os ensaios acontecem uma vez por semana, em cada escola, com a ajuda de uma assistente, sendo realizados durante o intervalo entre as aulas ou, então, no período do dia que os alunos não estão em sala de aula. E o resultado deste esforço pode ser conferido durante as apresentações que acontecem regularmente. "As apresentações são feitas em escolas, inaugurações, clubes e entidades civis e militares".

Breve Resumo - História do início das bandas no Brasil

Século XVIII

Surgem, no Rio de Janeiro, as primeiras bandas de música, formadas por barbeiros - escravos em sua maioria -, que tocavam fandangos, dobrados e quadrilhas, em festas religiosas e profanas. 1831

São criadas as bandas de música da Guarda Nacional, e esta arte se espalha pelo país. 1896

Anacleto de Medeiros funda a mais famosa de todas as bandas de música: a do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. Século XX

As bandas de música se transformam em uma das mais populares manifestações da cultura nacional: onde havia um coreto, existia uma bandinha, orgulho da cidade. Nas bandas, formaram-se músicos profissionais e amadores, eruditos e populares, como Patápio Silva, Anacleto de Medeiros e Altamiro Carrilho, entre muitos outros. As bandas também foram um centro gerador de novos gêneros musicais e de um vasto repertório de chorinhos, marchas e dobrados. Com o desenvolvimento da cultura de massa, porém, esta rica e alegre tradição brasileira começou a correr sério risco de extinção. Era necessário realizar uma política de Estado que apoiasse o desenvolvimento deste trabalho: o objetivo do Projeto Bandas, criado pela Funarte em 1976.

Texto Breve Resumo - História do início das bandas no Brasil extraido do site da Funarte - www.funarte.gov.br

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Atividade 2

Esta atividade e bem legal, as crianças pinta as letras e aprendem a se familiarizar com as letras do alfabeto e também vão descobrindo os instrumentos musicais.


Bom eu espero que gostem.
Obrigado pela força.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Instrumento de Sucata

Oi pessoal! Tudo bem?

Bom hoje eu estou de boa em casa, só curtindo a filhota.

Ai vai mais uma atividade.

É a confecção de um violão bem simples e que não da trabalho.

Espero que gostem.

Abraços e até mais.




Este material foi extraido do livro: Cantando & Aprendendo, da autora: Kelly Cláudia Gonçalves, da editora Rideel.

 

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Jogos musicais on-line

Boa noite pessoal!

Bom para variar eu estou fazendo uma postagem agora.

Vi estes jogos on-line e uso eles nas minha aulas com as crianças, e bem difertido espero que venha ajudar vocês.
Boa madrugado a todos.


quarta-feira, 9 de junho de 2010

Atividade 1

Boa noite a todos, bom estas são as primeiras atividades.
Esta atividade e bem legal, a criança tem que ter muita atenção.

Atenção! Verde, Vermalho!

Objetivos
  1. Desenvolver a atenção e concentração.
  2. Coordenar o movimento corporal com a expressão melódica.
  3. Cantar a melodia solicitada.
  4. Desenvolver a memória auditiva.

Material
  • Papel (Color-set, cartão, cartolina) ou E.V.A., nas cores verde e vermelha.
  • Cola, tesoura, régua.

Primeiramente, o professor confeccionará vários retângulos no tamanho aproximado de 25 cm x 15 cm, com papel color -set ou E.V.A., na cores vermelha e verde.
Em  seguida, desenhará com os retângulos um caminho, no chão da sala, disponda-os em uma sequência livre de cores.
A brincadeira consiste em cantar uma música conhecida e interrompê-la, de acordo com as cores dos retângulos. Ou seja, quando as crianças caminham sobre os retângulos verdes elas cantam, quando pisam nos vermelhos elas param de cantar. A brincadeira pode ficar mais interessante se, além de cantar e andar, elas baterem palmas.

Esta atividade eu extrai do livro "Jogos e Brincadeiras Musicais da autora Alliana Daud, editora Paulinas".



 
Espero que gostem e que sirva para ajudarem nas suas aulas.

O QUE É MUSICALIZAÇÃO?

Há alguns anos atrás, o termo musicalização era quase desconhecido, estando quase sempre associado apenas ao processo de iniciação musical de crianças. Hoje, o conceito tornou-se mais amplo, em relação aos seus objetivos e ao mesmo tempo, perdido em meio à diversidade de práticas e metodologias adotadas, muitas vezes desvinculadas de seus fins e objetivos, ou na ação descontextualizada do meio em que se esta prática encontra-se inserida.

Em primeiro lugar, precisamos saber se o trabalho será realizado em uma escola de música ou em uma escola de ensino regular. Se as aulas são de um instrumento musical específico ou se serão aulas de musicalização. E ainda, se as aulas são individuais ou em grupo. Cada situação requer uma abordagem diferenciada e específica, mesmo que o objetivo maior em todos os casos seja a aprendizagem de música.

De acordo com SWANWICK (2003), “um dos objetivos do professor de música é trazer a consciência musical do último para o primeiro plano”, isto é, trazer à tona a percepção da música assim que ela é tocada, bem como a sua compreensão a partir da intencionalidade de quem a faz. Dessa maneira, afirma que: “o método específico de ensino não é tão importante quanto nossa percepção do que a música é ou do que ela faz”.

GAINZA (1982) também confirma a importância de se ter clareza do que se pretende com a educação musical, afirmando que “o objetivo específico da educação musical é musicalizar, ou seja, tornar um indivíduo sensível e receptivo ao fenômeno sonoro, promovendo nele, ao mesmo tempo, respostas de índole musical”.

A partir daí fica claro que a educação musical, a exemplo do que já vem ocorrendo há várias décadas, em várias áreas do conhecimento, passa por um amplo processo de transformações, privilegiando o educando, ao invés da disciplina musical.

A contribuição trazida por pesquisadores do processo de desenvolvimento e aprendizagem humana permitiu uma mudança também na concepção do ensino de música. A educação musical, antes restrita ao aprendizado de um determinado instrumento musical ou ao canto, visando à formação do músico, passou a levar em consideração o potencial educativo da música para a formação integral da pessoa.

Muitas pessoas ainda acreditam que aprender música é privilégio daqueles que possuem alguma “aptidão” ou para os economicamente privilegiados. Demonstrando que ainda há muito que fazer para se desmistificar e democratizar o acesso à educação musical. O professor de música tem papel fundamental nesse processo.

Algumas dicas para se fazer o diagnóstico em escolas de música:

Fazer o levantamento do perfil dos alunos

1. Quem são esses alunos, de onde vem, o que conhecem sobre música, quais são suas preferências musicais, se possuem ou não instrumentos musicais próprios, quanto tempo dedicam aos estudos, etc.

2. Procurar saber com os professores e alunos, quais as dificuldades encontradas no cotidiano escolar;

3. Esclarecer se os cursos que a escola oferece possuem a estrutura curricular adequada e se atendem às necessidades dos alunos;

4. Fazer um levantamento da estrutura da escola, se ele possui instalações adequadas, instrumentos musicais em número e qualidade suficientes para atender a demanda da escola;

5. Verificar a adequação do espaço físico da escola e da disponibilidade de materiais pedagógicos e outros recursos, entre outras questões.



Referências Bibliográficas



SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente.São Paulo: Moderna, 2003.

GAINZA, V.H. DE. Estudos de psicopedagogia musical. São Paulo: Summus, 1988.